sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Né?

            Atendi o telefone. Era uma funcionária da imobiliária onde aluguei meu apartamento.
            Ela queria agendar pela qüinquagésima vez, um horário pro técnico encanar o gás de cozinha.
            Por falta de escolha agendamos pro sábado, às 8h30 da manhã. Que maravilha! Mas enfim... Tá!
            Acordei com um chaveiro “arrombando” a porta de entrada das escadas porque eles não sabiam usar o celular e me ligar. Afinal, eu moro lá, tenho a chave. Tudo bem... isso não foi o pior. Calma!
            Depois de ouvir todos aqueles papos tão animados quanto sem fundamento durante uns longos 5min, o pedreiro descobriu que esqueceu de levar a furadeira, sem a qual, não conseguiu fazer nada do combinado.
            Como assim? Eu chamo o Pelé e ele quer cantar ao invés de bater balãozinho?
Eu acordei, eu perdi minha manhã de sono, o chaveiro teve que dar uma de MacGyver a troco de nada? Nenhuma furadinha na parede? Nenhuma marteladinha?
Todos os planos foram por água abaixo.

...Mas muito pra mim é tão pouco
            E pouco é um pouco demais...

Obrigada Maria Rita. Obrigada Moska. 
Obrigada Brasil.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O novo funcionário privado é público.

Vai vendo...
Eu sempre escutei que não podemos julgar os outros e sinto que realmente, isso não é bom pra ninguém. A gente exercita essa conclusão até nosso nível máximo de compreensão, porque assim... eu trabalho numa empresa onde algumas pessoas estão carimbando meu passaporte pro inferno.
O que mais me irrita nesses funcionários que não funcionam, é o fato de estarem tomando o lugar de gente que quer trabalhar no que gosta, e ao mesmo tempo, tolindo seus talentos pra dramaturgia, porque, é fato: ser um safadinho mentiroso e ganhar por isso é uma arte!
Eu não sou uma funcionária exemplar, nunca fui, nem nunca serei, simplesmente porque pra mim, vida profissional vem sempre em segundo plano.
Olha, é tanto absurdo que meu “chefe” deveria criar um novo departamento e explorar toda essa riqueza como algo que foge do óbvio.  
Sei lá... se a pessoa não serve pruma coisa, ela deve servir pra outra né?
No fim das contas é só um trabalho e milhões de parafusos diferentes pra apertar.



Obs.: nem todos os funcionários públicos são escorados.


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Sim

...eu concordo com tudo que disse, principalmente com essa abertura que o amor nos dá. Essa chance de sermos até mesmo incoerentes e brilhantes ao mesmo tempo, seja antes, durante ou depois. Pode ser que o amor seja um desenho do nosso espírito que em mim é mudo, que no outro é surdo e por aí vai. Vai ver o amor é esse entendimento mágico mesmo, de causar inveja ao povo da Torre de Babel rs.


Um post extraído de um comentário.