quinta-feira, 31 de março de 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

quinta-feira, 24 de março de 2011

Primeira tira


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quinta-feira, 17 de março de 2011

Alessandra parece estar offline

Esse negócio da “era das mulheres fortes”, já deu no saco né?
            Minha mãe me ensinou que ser uma mulher forte antes de qualquer coisa, é se respeitar e respeitar os outros nas mínimas coisas, de uma forma que todos possam crescer (juntos ou separados) antes de qualquer posição social ridícula. De acordo com a revolução feminista que se arrasta até hoje, a cereja do bolo é outra.
            Conheço mulheres que por terem um bom emprego, boa qualificação profissional, mandarem nas contas da casa ou andar com um carro da moda, se acham mais atraentes ou atrativas.
            Elas vão pra cima em todas as relações, porque tem a força! Essa força que apaga logo quando o escuro vem?!  Justamente por que estão sozinhas? Poder que desagrega, não é poder, é medo maquiado. Antes só que mal acompanhada? Correto também! Mas e daí...? E o resto fora o glam? E o final dessa história? Vai ser assim a vida inteira?
            Um dia eu admirei muito essa ascensão feminina, esse trono conquistado por méritos próprios e não, por benefícios da história, como acontece com o homem (sexo masculino).
            Estatisticamente falando, não sei quanto dessas mulheres já perderam a mão ou o tom da conversa, por serem invasivas demais, agressivas demais, homens demais.
            O que era pra ser algo bom pra contar aos netos, virou modismo estúpido.
            Eu, por exemplo, estou feliz com a vida que tenho hoje: um bom trabalho, um lugar decente pra morar, estudei e posso estudar, tenho lazer, afeto... penso que só me falta um carrão pra abalar o Bangu de vez.
            Tive uma ideia! Vou fazer uma rifa pra levantar grana, daquelas rifas que tinha na quermesse do bairro, naquela quermesse onde minha mãe ensinou coisas importantes, como comer vorazmente frango com a mão mas, não limpar a gordura na roupa.  
             

segunda-feira, 14 de março de 2011

Devassa juniores x Putanas masters

    A moderação e o equilíbrio são essenciais para uma vida saudável.
                Li isso numa embalagem de chocolate. É!
                Quem consegue comer chocolate como um passarinho? Quem tem equilíbrio pra tanto?
                O ser humano tem mesmo esse negócio de gostar de viver no fio da navalha. Tanto é que poucos suportam a rotina do dia-a-dia. A constância que é a mentora do equilíbrio, sufoca.
                Nem felicidade constante o ser humano suporta. Uma vez, um amigo comentou comigo sobre um psicólogo que estudou esse fenômeno absurdo e constatou que 3 dias de felicidade contínua é o suficiente pra pensarmos que deve tá acontecendo algo errado.
                Até a madre Sandy resolveu colocar mais sal na sopa do convento e dizer pro mundo que não é aquela menina recatada, comportada, de vida perfeitamente administrada e sem rasuras – isso, como garota propaganda da cerveja Devassa.
                Mulheres discutem a relação, homens pulam a cerca, garotas beijam outras por curiosidade, jovens não se contentam com nada.
                No fundo, estamos patologicamente carentes, porque escolhemos viver no mundo do “hoje sim meu amor, amanhã talvez e depois, quem sabe”?!
                Enfim, toda teoria é ridícula quando a pauta é “gente”, mas eu gosto de pensar sobre o assunto.  Tomara que o dia em que eu e minha latinidade também resolvermos ser devassas pra valer, o mundo ainda não tenha acabado. Até lá, eu vou distraindo minhas neuras com vinho e foda-SE.