terça-feira, 25 de agosto de 2009

Ser donzela ou matar mil dragões? Ter cautela ou seguir furacões?


Uma dica de boa escritora (melhor uma boa árvore a um bom fruto).

Maitê Proença, uma atriz consagrada por sua interpretações, desvelou seu lado íntimo e pessoal, mais cru do que nú, no livro: Uma vida inventada.

Nele, Maitê conta um pouco de sua vida, fatos marcantes, tristes e surpreendentes, narrados de forma quase poética. Uma tragicomédia moderna que nos convida a revisitar dia-a-dia a analogia da rosa, sua beleza e seus espinhos.


Divino!



O título é trecho de uma música da banda Ludov.




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