terça-feira, 25 de agosto de 2009

Graças a Deus "A Fazenda" acabou

Sem mais.

Ser donzela ou matar mil dragões? Ter cautela ou seguir furacões?


Uma dica de boa escritora (melhor uma boa árvore a um bom fruto).

Maitê Proença, uma atriz consagrada por sua interpretações, desvelou seu lado íntimo e pessoal, mais cru do que nú, no livro: Uma vida inventada.

Nele, Maitê conta um pouco de sua vida, fatos marcantes, tristes e surpreendentes, narrados de forma quase poética. Uma tragicomédia moderna que nos convida a revisitar dia-a-dia a analogia da rosa, sua beleza e seus espinhos.


Divino!



O título é trecho de uma música da banda Ludov.




domingo, 16 de agosto de 2009


"As pessoas vão ao cinema não pelas histórias em si mas, pelos atores que conhecem". (Q. Tarantino)
Ui. Gelei!
Todos nós temos responsabilidades com os outros mas, a maior delas é com nós mesmos.

De boa intenção o inferno tá cheio



Todo mundo já comprou um produto ecologicamente correto ou vai comprar.
Esta é a nova onda que permeia produtos e serviços no Brasil e grande parte do mundo, principalmente entre países desenvolvidos e emergentes.
Esse novo quadro se faz pelas mudanças climáticas preocupantes, que causam hora ou outra, catástrofes.
O derretimento das geleiras causado pela alta emissão de gases poluentes, a diminuição da umidade pela devastação de florestas, principalmente pela pecuária, são exemplos básicos que não podemos contestar.
A mídia tem feito um estardalhaço em prol dos ecológicos, da quase obrigação normativa, digna de punição “moral” aos que vão contra e isso, gerou um grande mercado tanto para novos consumidores quanto para novos fornecedores.
Se é para “salvar” o planeta, tudo bem, não encaro isso como uma farsa puramente dita, mas é importante observarmos algumas coisas:

- disseram que o gás CFC era o causador do buraco na camada de Ozônio. Mentira! O buraco vem de atividades vulcânicas pregressas.
Criaram essa tese para o fabricante de um gás 38x mais caro colocar o burro na sombra;
- pode ser fofoca mas, longe de mim: andam dizendo que grandes potências, essas que encabeçam os comitês e tratados pelo meio ambiente, usam essa medida de proteção para frear o desenvolvimento econômico de países mais pobres.

Muitas dessas informações vocês poderão ler num site não tão popular e por isso esqueci o link. O quanto antes postarei aqui, prometo!

Só pra dar mais um toque de contradição, sou publicitária, mas sonho com o consumo responsável.
Pode rir... mas o Aurélio define responsável e chato como coisas diferentes.

Post criado em parceria como meu amigo Fábio Mellenbergs. O rei das lamparinas do juízo.




sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Quanto tempo as coisas demoram em você?


Tentar entender todos os nossos sentimentos é como a + b ser igual a c. Não tem lógica! As emoções deixaram de ser absolutas desde que o dote se tornou démodé.
Muita gente começa um namoro ou termina um casamento sem saber com tanta clareza o porquê.
Seriam os sábios chineses entrando em ação com seus fabulosos Yin e Yang? Nestes dois princípios se norteia a filosofia dum povo que acredita termos em cada ser a dualidade benigna e a maligna. O mecanismo de equilíbrio consiste em acionar o oposto de uma sensação para que a alegria não vire euforia ou o arrependimento não vire culpa.
No entanto, estes dois pólos diferentes e complementares se perdem neste mundo de tanta informação e obrigação. Em vista de tamanha inutilidade, a mente sufocada no ápice da escuridão, não consegue encontrar a luz, assim se perdem os valores.
Da escuridão, tiramos a claridade? Da dor, a alegria? Parece que desaprendemos a sentir isso.
Não temos tempo de sentir o gosto das lágrimas, de sofrer, de refletir.
Se é pra casar que seja agora, se é pra separar que demore apenas o judicialmente necessário.
As boas mudanças levam tempo para acontecer dentro de nós, exige maturação, como o diamante deixa de ser carvão com muito esforço.
É ou num é?! (sábia Dona Edith - que com certeza nunca degustou um pacote de sensações, não da Elma Chips)