segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Out

Tirei férias temporárias do blog.
Até quando eu voltar.

Deixo um beijo a todos vocês :)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Volte aqui!

Qual a melhor rede social?

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

1kg pra mim e 1000g pra ele, por favor

Me deparei com uma situação onde fulano se julgava mais inteligente que cicrano. O que mede a inteligência é muito mais do que a própria inteligência pode medir (o que significa que a inteligência intelectual/racional não é tanto assim). Óbvio que o tal assunto da inteligência emocional já é batido. Vero! Mas como tantas outras coisas, é mais falar que provar.
Quis agradar meu amiguinho com um bolo de chocolate e descobrir na hora H que ele só tem simpatia com cacau ao lembrar da novela Renascer. Mas poxa, é mais do que provável que chocolate seja gostoso! A maioria pelo menos gosta. Enfim, é questão de paladar = capacidade de perceber os diferentes sabores.
Meu amigo desceu, comprou um bolo de abacaxi com coco e eu, que não gosto de fruta, descobri naquele doce uma novidade divina.
A partir de um consenso de massa, eu passei por cima da opinião do meu amigo e quase me recusei a entender que ele sabia de coisas que eu, não. Baixei a guarda e decidi encarar algo que não faz meu tipo e no fundo, gostei.
Se você optar em ser um sabichão convicto, tudo bem também, só saiba que está perdendo coisas na vida, simplesmente, por achar que já tem tudo.
É um texto meio medíocre mas, sei lá, como é uma conversa direcionada, quis manter o nível, para não parecer superior, até porque... a gente nasce, cresce, envelhece e encolhe.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O que faço da minha liberdade é problema meu. Meu?

É mais do que gostoso escrever aqui de forma descompromissada. Não distante de um compromisso, mas, distante das burocracias que a sociedade impôs ao contato homem x homem.
Quem lida com a escrita sabe que existem regras e técnicas pra se criar um bom texto, regras quais, eu uso no meu dia-a-dia.
São regras criadas de acordo com o perfil do leitor, pra que se prenda a atenção do mesmo, quando o objetivo é a audiência contínua.
Eu não escrevo aqui para obter audiência.
Escrevo quando sinto vontade.
Falo sobre assuntos que possam interessar ou não.
De forma extremamente simpática ou extremamente chata. A relação que tenho com meus “leitores” é uma quase amizade, um coleguismo – para os que ainda não tenho contato pessoal.
A internet tem disso: do conhecer o desconhecido e do desconhecer o conhecido. Sobre coisas e pessoas, existe mistério, mentiras e verdades que são expostas na web.
Esse final de semana assisti a uma matéria na TV, que falava sobre o bom ou mau uso das redes sociais, do quanto ela pode ser útil, legal ou perigosa para os que não conhecem os limites dos outros, principalmente.
- Na internet o emissor não está propenso às leis como as ferramentas de comunicação convencionais estão;
- Você não tem conhecimento sobre milhões de pessoas que acessam sua vida, seus compromissos;
- E por aí vai...
Colocar a culpa nos pais, nos próprios usuários, na falta de arbitrariedade jurídica na internet, falta de responsabilidade e de bom senso de quem solta todas as barbaridades a bel prazer!?
Quem tá amarrado pra onça comer, aperte ENTER!
Ou não.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Hoje é passado melhorado ou futuro mal acabado?

Parece que brota do chão aqueles artigos que falam sobre “fazer o que se gosta” ou “gostar do que se faz”.
Na minha ignorância, é fato que fazer o que se gosta é muito melhor, mais fácil.
Hoje é sexta e eu acabei de ver que durante a semana, recolhi vários materiais que falam sobre planejamento estratégico e milhares de ferramentas novas, cuja senzala eu habito em horário comercial.
Esse esforço sem fin(al de semana) de procurar saber, entender, caminhar junto das tendências do setor, entender a alma do negócio, não vem da sensibilidade pura ou dos improvisos que sempre dão certo no final. Definitivamente: isso só dá certo pra mim quando estou na cozinha, tentando fazer do melão e da carne de panela, amigos.
Ter um dom pra coisa é saber o que fazer, sem saber fazer dentro dos padrões exigidos pelo mercado de trabalho.
É ter um insight sobre isso ou aquilo, sem sofrimento ou tantas dúvidas sobre o problema.
Deus é bom! Também é verdade. Se não fosse, não pregaria tanto essa coisa de valorizarmos nossos dons, o que ele nos deu para sermos felizes, porque estamos aqui para sermos felizes e não, ficar perdendo finais de semana com estudos chatíssimos que rendem riqueza pro meu chefinho.
Ai, ai, o que estou fazendo da minha vida? Da vida dos outros, de muitos planejadores natos que gostariam de estar no meu lugar!?
Do outro lado do muro, gosto do que faço (em cima do muro jamás).
A maioria das pessoas está conformada com a vida que tem, tanto que, com certeza eu li mais artigos que pregavam o “gostar do que se faz” e acabei convencida.
Não sou influenciável, estou apenas em fase de construção. Também não sou adolescente, eu apenas sou o que quero ser hoje e decidi que: lerei aqueles materiais apenas na segunda-feira. Algumas coisas tão quão importantes, eu preservo na essência. Almoço em casa sábado ou domingo? 

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Era uma vez...

A partir duma brincadeira, começamos a olhar aquelas fotos antigas, de quando as irmãs eram bebês e os pais, o que somos hoje.
Eu não fui a criança mais bonita, nem a mais dedicada, a mais obediente, a de caligrafia bonitinha.
Entre uma piada e outra, eu notava um homem de semblante aborrecido em todas as fotos.
Não sei porque onde todos sorriam, ele parecia tão triste, tão distante daquele mundo.
Era uma época de vacas gordas, de famílias cheias de filhos bem tratados, de educação pública de qualidade, de segurança pública sem sátiras.
Então o que incomodava tanto aquele homem mal humorado?
Era o que estava dentro dele, não fora.
Eram perguntas que ele só poderia responder, sozinho. No máximo, com a ajuda do tempo.
Aquele homem, mesmo distante, me fez conhecer coisas tão boas que ironicamente, terei de agradecer pelo resto da vida.
Eu aprendi sobre o valor do amor, sobre o que as pessoas podem fazer de lindo pelas outras, quando primeiro fazem a si mesmas. A encontrar na “beleza” dos outros, motivos para amar, se amar e ser amada.
E se o tempo tivesse feito aquele homem mudar seu caminho? Será que eu teria outro caráter? Torceria pra outro time? Teria outra profissão?
Dediquei anos de minha vida a pensar nisso e hoje, posso dizer convicta qual foi minha conclusão: nenhuma!
Porque jamais eu aceitaria colocar o destino da minha vida nas mãos de alguém.
Jamais eu deixaria de optar por ler teorias sobre o existencialismo que nos fala da responsabilidade de sermos tristes ou alegres. Por isso, nem todos riem da mesma piada.
Uma amiga minha, quando se pegava gargalhando das bobeiras que a gente falava, dizia: “ai Ale, a gente se contenta e é feliz com tão pouco”, num tom de deboche saudável.
Eu torço pra que aquele, esse homem, encontre valor dentro de si e perceba que poderia ter sido merecedor de uma vida digna, rodeada de pessoas amigas, de sentimentos féis, de domingos deliciosamente irritantes.
Sem querer, ele acertou comigo, tenho orgulho de quem sou hoje, mais orgulho ainda, de quem me ajudou a enxergar isso.
Por essas e outras que não conto aqui, ainda acredito que a família é a coisa mais preciosa que podemos ter. Seja branca, negra, amarela, azul, magra, gorda, punk, evangélica... o jeito que nascemos e morremos é igual pra todos, o que se faz no meio do caminho que importa.
Eu não tenho medo da morte (da incompreensão dela), tenho medo de não estar atenta pra receber de surpresa uma visita querida, isso me preocupa, por isso eu tento oferecer flores aos que amo, todos os dias.
Isso eu aprendi com aquele homem (e agradeço): cada um dá o que tem.

Outro: DOCE COM SALGADO LÊ? COMBINA?
Eu: COMBINA SIM. AH, TEM CHOCOLATE MEIO AMARGO DE SOBREMESA. 


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

www.twitter.com/lerossi_

Gente do céu! (continuarei com este “pronome de tratamento” até que me provem o contrário).
ME RENDÍ AO TWITTER.
Mas não vim aqui pra pedir que me sigam. Me segue quem quer. Assim que eu GOSTO!
Vamos ver se me adapto à versão: rapidinha! Assim não gosto, mas, não chego a desgostar.