segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O que faço da minha liberdade é problema meu. Meu?

É mais do que gostoso escrever aqui de forma descompromissada. Não distante de um compromisso, mas, distante das burocracias que a sociedade impôs ao contato homem x homem.
Quem lida com a escrita sabe que existem regras e técnicas pra se criar um bom texto, regras quais, eu uso no meu dia-a-dia.
São regras criadas de acordo com o perfil do leitor, pra que se prenda a atenção do mesmo, quando o objetivo é a audiência contínua.
Eu não escrevo aqui para obter audiência.
Escrevo quando sinto vontade.
Falo sobre assuntos que possam interessar ou não.
De forma extremamente simpática ou extremamente chata. A relação que tenho com meus “leitores” é uma quase amizade, um coleguismo – para os que ainda não tenho contato pessoal.
A internet tem disso: do conhecer o desconhecido e do desconhecer o conhecido. Sobre coisas e pessoas, existe mistério, mentiras e verdades que são expostas na web.
Esse final de semana assisti a uma matéria na TV, que falava sobre o bom ou mau uso das redes sociais, do quanto ela pode ser útil, legal ou perigosa para os que não conhecem os limites dos outros, principalmente.
- Na internet o emissor não está propenso às leis como as ferramentas de comunicação convencionais estão;
- Você não tem conhecimento sobre milhões de pessoas que acessam sua vida, seus compromissos;
- E por aí vai...
Colocar a culpa nos pais, nos próprios usuários, na falta de arbitrariedade jurídica na internet, falta de responsabilidade e de bom senso de quem solta todas as barbaridades a bel prazer!?
Quem tá amarrado pra onça comer, aperte ENTER!
Ou não.

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