quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Hoje. Um pedacinho da eternidade.

A astrologia traça perfis.

Muita gente escolhe não correr riscos, sem perceber que opta por não ter fé.
Nem todo entendimento cabe entre o céu e a terra.
A imensidão de possibilidades se esconde por trás dos medos. Medo não é divino. Oportunidades limpas e honestas são abraços. O forçado e corrompido não é divino.
Divino, divino como um sorvete hiper calórico que nos culpa 30min depois porque, damos ouvidos aos espíritos do mundo, que nos pedem coisas do mundo. A magreza do mundo.
As pessoas mais bonitas que conheci, não são modelos, são exemplos.
Ver além requer tempo, alegria e tristeza.
Assim a gente aprende que não sabe nada e somos crianças correndo pelo campo da vida. Colhendo flores, se arranhando em espinhos mas, sempre observando o florescer e despontar de novos dias, novos seres, novas alegrias e antigas tristezas. Isso é o tempo.
Não vemos passar, mas sentimos. E os sentimentos nos ensinam em como ser e como não ser.
Viver é isso: transcende o entendimento. Porque no fundo, Alguém espera mais de nós, sempre mais do que acreditamos poder ser.

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