quarta-feira, 28 de abril de 2010

Perdedores pretensiosos


Religiões é tema-voga-total, principalmente quando o impasse é: interagimos com espíritos desencarnados ou alguns com sua insanidade particular?

Todas as doutrinas tem estudos empíricos (não científicos) que justificam e afirmam verdades diferentes.
O fato é: todos somos espíritos hoje e passamos em algum momento da vida, pelo  “pulga atrás da orelha”. Um amigo infeliz sem aparente razão, um destempero emotivo romântico contínuo, um comportamento hora fleumático hora Lady Gaga ou a derrocada inimaginável de uma pessoa bem resolvida.

Para um pastor isso seria um encosto, pra um espírita um espírito obsessor, para um padre, desculpa para atitudes libidinosas (já que a igreja católica não se posiciona pra nada à qual se comprometeu).

Para quem não acredita nessa influência, apenas se dê o direito de duvidar.
Analisando “matematicamente”, sabemos que espíritos decaídos se sentem atraídos por vivos semelhantes, durante toda vida ou parte dela.
Esses espíritos parecem se alimentar da tristeza causada, da auto-sabotagem, da falta de confiança em si e na vida.

Por isso não se deixe acolher demais pelos amigos do “Você está bem? Você está bem mesmo?”
Tempestade = arco-íris
Fruta ressecada = semente na terra
Término do dia = boa noite

Sua tristeza não deve ser alimento diário de ninguém.
Se pra quem resiste em aprender, a vida ensina... taí três boas respostas.

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