sexta-feira, 11 de junho de 2010

Ser e deixar ser. A mudança sem traumas.

Ser botão é bonito mas, ser rosa... aaah, é lindo demais!
No meio de tantas belezas, realmente a rosa talvez seja a flor que melhor represente o amor, que representa a vida.
De tantas analogias baratas, o ciclo de vida da rosa, do cultivo, dos cuidados que ela exige, justifica a simbologia que ela exerce de décadas em décadas.
 
Sensível no cultivo, impõe temperatuas próprias, manejo cuidadoso e especial, pra florescer estupenda, incansável aos olhos humanos.
Traz consigo a aspereza dos espinhos e o perfume que inebria e faz esquecer as dores de minutos atrás.
Ela é assim, mágica, de beleza simples e pura, irretocável.
Num arranjo, num vaso, de presente, água abaixo de 10 graus, açúcar e pedras de gelo, 5min diários e mesmo assim, ela morre, ela não dura tudo que gostaríamos.
 
O amor nunca morre de morte natural!
Deixai as rosas livres nos campos, como deve ser.
O cuidado maior com o amor é a preservação da liberdade.
  

2 comentários:

Mari disse...

ahh, eu te amo :D

Menina Marina disse...

Que primor de textos... Palavras tão lindas, lê-las foi como respirar fundo o vermelho mais vivo de uma rosa firme em terra molhada.

Adoro o que escreve e já adoro você, minha querida!

Beijo enorme da grandona