Conflito não é necessariamente algo ruim, partindo do princípio que há interesse comum pela mesma “coisa”. Existe coletividade, união de certa forma.
Mas se na essência da questão o propósito não for o bem comum, o conflito transpassa a sua razão de ser e passa a existir na loucura de ser.
Quando o verdadeiro jazz deixou de ser jazz? Quando o verdadeiro rock deixou de ser rock? Quando a particularidade egoísta de alguém foi aceita pela falta de ideologia coletiva.
E ainda existe ideologia?
Esse negócio de imaginar, de supervalorizar o intangível enquanto for necessário.
O mundo de hoje parece não tolerar mais esperas, e a rotina da matéria sufocou o dom da imaginação.
Quantas pessoas você conhece, nascidas a partir da década de 80 ou 90 que acham o pôr do sol mais bonito que um IPhone 4?
Algumas frases conhecidas:
“Não acho que o mundo era melhor antes da internet mas, mas as pessoas eram”.
“O mundo não é ruim, as pessoas que são”.
As ciências sociais descobriram faz tempo que o maior conflito é o do homem com ele mesmo, o que presume todos os demais.
Aceitar a diferença no outro como parte do que falta em ti, dificuldade como oportunidade, ódio no outro como crescimento espiritual...
Conflito é bom. É pensar com o coração e agir com a mente.
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