domingo, 29 de novembro de 2009

Não dá pra intitular

Tem coisa mais intrigante que o ser humano?

Não tem.

Noto como em muitas das nossas conversas aqui, eu começo com uma pergunta.

A insegurança, o medo, a curiosidade ou mesmo o interesse por saber mais, nos move até as perguntas, sobre o que for.

Lidar com o ser humano é basicamente, um misto de sensações primitivas que nos levam ao melhor e ao pior desse mistério: eu, você, nós.

Família, namoro, casamento, amizade, coleguismo. Relações observadas de outras épocas, por outras pessoas, estudiosos nem tão evoluídos mas, que na simplicidade do todo, nos colocam no devido lugar: continuamos a ter os mesmos receios e nos repetimos no passado.

Também desfrutamos da mesma felicidade, da paixão, da alegria, da satisfação, da fraternidade. Os demais regozijos são frutos transgênicos, mentiras mascaradas.

Um emaranhado de coisas que dividimos em antes, durante e depois ou ainda, paixão, amor e ódio ou ainda, tantas outras sentenças.

A dúvida nos leva ao julgamento, mas o melhor é conjugar, é ter com o outro e esperar dele o bom/bem, desde que ele decida ser.

No indicativo ou no subjetivo, eu vou estar acreditando nas pessoas. Porque a gente erra, o tempo passa, mas alguma coisa não muda.

Eu amei.
Tu amaste?

Quando eu amar?
Quando nós amarmos.

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