quarta-feira, 2 de junho de 2010

O sentido em não fazer sentido


Parece que às pessoas, é mais importante ter um amigo 100% simpático que um amigo 100% bem intencionado.
Quando vamos a uma loja, também damos mais valor ao atendimento pessoal que à qualidade do produto em si, tanto que muitas vezes repetimos “nunca mais eu volto nessa loja (da Victoria Secrets) porque o atendimento é péssimo”. Péssimo pode significar muitas coisas que não: algo realmente péssimo.
Neste domingo li uma reportagem na Folha de São Paulo que mostrava uma pesquisa apontando o candidato à presidência, José Serra como o mais experiente e a candidata Dilma, como a mais simpática (confesso que fiquei chocada) na opinião dos eleitores.
Como Dilma está com a maior intenção de votos, supõe-se que nossa história se repete, como um DNA. Saber como dizer é mais importante do que saber o que dizer.
Mesmo com tantas incompreensões e incertezas do que esperamos e do que somos não importa o que os outros façam, importa o que VOCÊ faz.
O outro, não é nosso o julgar. A nós, a responsabilidade é a liberdade, a herança. Uma saudade, um dever cumprido.
Melhor um texto desconexo que eu, sem nexo.
Eis o fim das coisas = o começo.
Eu fui.

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