segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Oprah é Oprah

         Existe uma dicotomia sobre o tema individualidade.
         Ao mesmo tempo que, as pessoas estão cada vez mais cientes de seus direitos e possibilidades, elas assumem por vontade o batalhão de frente de causas alheias.
         Não? Pense comigo!
         Todo mundo tá no Twitter, fala o que pensa, vai ao Procon, dorme e acorda dentro da diversidade urbana e mesmo assim, temos momentos escravagistas no dia a dia. Um exemplo: a moda nos escraviza! Temos noção da nossa essência e valor singular mas,  precisamos sentir o pertencimento nas mãos e afastar o fantasma da exclusão “social”.
         No fim das contas, existe um padrão pra tudo. Uma guia. Mas quem disse que esta guia leva ao lugar certo? Salvo o avanço da tecnologia e da medicina, o perfume do mundo está ficando cada vez mais barato.
         Hoje eu conheci melhor a apresentadora Oprah, sua história e os porquês que a diferenciam da massa de jornalistas. Ela descobriu que seguir o padrão não era o melhor que poderia fazer. Ela age de forma diferente, ela busca na celebridade, a pessoa e descobre o que verdadeiramente surpreende e causa carisma nos outros: o que não se vê. Não pela curiosidade mórbida do outro! Ver que alguém pode ter “sucesso” sendo quem é, conforta o espírito e isso, a Oprah recebe por tabela de todos os seus seguidores.
        
           

Um comentário:

Unknown disse...

eu adoro a Oprah...rs.
Ela é power, gostei da sua análise sbre ela. Bjos.
Ká.