terça-feira, 20 de abril de 2010

Eleve o pensamento: homens usavam vestidos


É fascinante como algumas narrativas nos encantam. A forma como as histórias são contadas, criadas ou revisitadas.
Tem gente que sabe tirar do espinho, toda a rosa e da rosa, todo o espinho. Por isso, tantos contos se perpetuam entre nós. Eu não consigo imaginar a criação, a educação de pessoas, de outra forma. Imaginar, enxergar possibilidades no vazio de antes, nos prepara para uma vida de imprevistos, bons ou ruins.
A literatura, da mais popular à mais ortodoxa deve ser vista com respeito, porque ela pode nos ensinar o que fazer ou não (da melhor à pior).
Lembro que uma das professoras que mais marcaram minha vida, foi uma de língua portuguesa e literatura. Naquelas aulas que passavam rápido demais, eu via um mundo paralelo, um mundo de perspectivas. Durante essa disciplina, a turma parava para reverenciar aquela pessoa que nos desarmava de nós mesmos, que nos fazia deixar de lado os apelidos chulos, as grosserias escolares, as piadas de muito mau gosto.
Eu conheci tanta gente sem sair do lugar, conheci tantas músicas, poemas, vitórias, derrotas, alegrias, amigos.
Eu li numa revista: "A educação custa caro! Tenha então a coragem de experimentar a ignorância"
EU LI.

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