Assumir as próprias escolhas com honestidade (e não grosseria), pode se tornar a característica mais bonita numa pessoa.
Eu já admirei gente que hoje, não é nada daquilo que minha visão alcançava. Esses exemplos de antes, são enganos que o tempo revelou.
Talvez eu tenha me tornado seletiva demais ou ainda queira muito pra mim, mas, gente fraca e covarde não me atrai.
Em resumo, estou farta dessa encenação de quinta, de gente próxima ou distante, onde se faz qualquer coisa por um aplauso nessa sociedade de ricos carentes.
Prefiro a solidão a certas companhias, antes, porque eu não conhecia o ser humano, hoje, porque eu desconheço.
Na minha ignorância, isso me aborrece.
Quando não passa, eu passo e logo volto a ser quem eu era, de nome e sobrenome sempre iguais, assim como eu assino.
Um comentário:
essa coisa de assumir as escolhas que fazemos, às vezes, chega a ser estranho.
muitas vezes eu me pego pensando nisso. me pensando que talvez aquela escolha não seja interessante...
mas eu ainda assim, prefiro aceitar as escolhas que fiz do que ficar como muita gente por ai, apenas encenando, como você disse.
excelente!
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