quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Nos barracos da cidade

          Se a gente está no paraíso ou no precipício, não importa. Tem dias que a gente se sente um lixo. Traduzindo pra linguagem universal: “Tem dias que a gente se sente, como quem partiu ou morreu...”.
          Aquele livro “Um dia de cão” também retrata de uma forma bonitinha esses momentos Maysa do ser humano.
          Algumas vezes não sabemos de onde nasce essa sensação, várias vezes não sabemos porque ela vem e inúmeras vezes, não sabemos porque a dor permanece.
          A complexidade da nossa mente me cala. Só sei que um desconforto emocional pode vir de uma fobia, que nada mais é que a repetição de um comportamento aprendido na infância, de forma distorcida. O transtorno obsessivo compulsivo talvez seja o mais alarmante. É o que nos aprisiona em momentos doentios por medos inconscientes, mas aí, já é papo pra quem entende. Eu faço aqui um desabafo, de quem mal consegue lidar com os próprios problemas e ainda tem que lidar com o problema dos outros, como a inveja.
          De fato, a inveja é uma merda!
          Pode ser mesmo que nossas atitudes influenciem o comportamento do coleguinha. Pode ser carma, pode ser uma provação, um aprendizado, pode ser tanta coisa né?
          Em resumo, a receita da felicidade constante (mais fácil que encontrei) é virar corinthiana.
          Ser corinthiano é ser um trauma do avesso, é sentir alegrias inexplicáveis.
          Brincadeira meus amigos amantes do “timão” (oi?), foi só pra descontrair. 

2 comentários:

Helio Tadeu Moscatelli disse...

Ficaria mais melhor de boa se visitasse mais vezes o meu Blog... Mas não adinata falar né... Tudo bem vou te passar o endereço... www.desenhadinho.blogspot.com

... disse...

rs. ainda bem que a receita da felicidade é múltiplo...ser corinthiana não está na minha lista. acho bom quando nos apropriamos e declaramos sentir coisas ruins e boas. eu só consigo pensar em uma música de Chico Buarque "Roda viva"...leia, escute, veja...depois me conte o que achou.