sábado, 2 de julho de 2011

Sem vaidade. Um texto mal escrito.

Essa vida nos oferece coisas e coisas pra nos diferenciar uns dos outros. Partindo das mais básicas, você pode usar um perfume envolvente, uma roupa cheia de estilo, ter um super car ou mais complexo... ser um puta profissional (vale na ordem contrária também).       
E tudo isso funciona viu!? Se você quer ser notado, além do resto da manada.
Tá! Mas aí eu pensei (na minha inconsciência religiosa) que quando morrermos nada disso terá valor, porque essas coisas não existem no ceu pra comprar, nem ONG pra nos doar nos momentos de miséria afetiva. E aí? Como a gente vai se diferenciar lá em cima? Ter privilégios e afins?
Como diz minha mãe: “Aí fudeu!”. No sentido literal, porque o figurado também não existe no céu.
Veja bem, isso não vai contra os princípios do capitalismo ou a favor da efervescência de regimes mais igualitários, se é que isso existe na realidade. É um convite ao exercício do equilíbrio. Isso é tão difícil, mas tão difícil.
Difícil de exercer na vida pessoal e até no trabalho, talvez principalmente no trabalho, porque a publicidade ainda é um lobo mau (é! sou publicitária) que está apenas começando a entrar em crise existencial. Rimou, mas não é música.
Enfim... continua no próximo capítulo. Daqui ou daí ou de lá.

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